segunda-feira, julho 17, 2006

Sem ninguém para perturbar

Vinte e cinco anos de casado. Pai de dois. Sozinho num sábado de sol. Filhos? Cada um no seu lugar. Mulher? Com a sogra num encontro da família. Dois dias para fazer o que quiser. Sair com os amigos, andar, correr quem sabe. Enfim, o dia está ótimo lá fora. Dá para fazer o que quiser. A maré está baixa, dá até para andar na areia. Ficar num barzinho, com o pessoal das antigas, a beira-mar comendo um caranguejo. Um cineminha no final do dia... tem coisa boa em cartaz. É o tipo de dia que dá para tudo. Tudo. Basta querer. Qualquer coisa.

Dois dias. Dormindo. Só. Nessa cama enorme. Dando graças a Deus por amanhã já ser segunda.

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