segunda-feira, abril 10, 2006

Nem Lesado, Nem Alesado

dia 22 de março

16h
Por carta, da Claro:
"Você vai mudar de plano. (...) Essa mudança é automática. (...) E pode mudar de celular também. (...) a partir de R$1,00 (...)"

Por telefone, com a Claro:
Não assinei nenhum contrato que me impusesse uma mudança unilateral, coercitiva e lesiva como essa! Não assinei nenhum contrato com a Claro desde a mudança de celular e essa cláusula do contrato que você está falando, no meu não existe. O contrato vigente ainda está em nome da BCP e é esse o que assinamos e que a Claro assumiu obedecê-lo.

Por telefone, a Anatel:
Aqui na Anatel não consta essa resolução que o senhor disse que a Claro diz estar se baseando, mas se no seu contrato houver previsão, eles podem sim mudar. Quando um plano termina, deve ser anunciado com antecedência de seis meses por carta ou jornal de grande circulação e oferecer outros planos para que o cliente escolha. O senhor deseja efetuar a reclamação?

Por telefone, a Claro:
Senhor, não houve quebra de contrato da nossa parte. O seu caso vai ser analisado pelo departamento jurídico e entraremos em contato com o senhor dentro de cinco dias.
18h


dia 06 de abril

10h
Por telefone, com a Claro:
Sou cliente desde 1998, sem nunca ter sido inadimplente. Merecia mais respeito. Quero cancelar a linha.


dia 07 de abril

18h
Por carta, da Claro:
"A Claro está ampliando o prazo para você mudar de plano. Isso significa que você ainda pode continuar com seu Plano em Reais atual. (...) Conheça opções que a Claro tem para você (...)"

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