segunda-feira, abril 04, 2005

O Discurso

A PARTIR DE AGORA SÓ VOU FALAR DO QUE EU ENTENDO. CHEGA, CHEGA
DE FALAR DE SENTIMENTOS QUE SOMENTE PODEM SER TRANSFORMADOS EM
PALAVRAS NO MOMENTO EM QUE SÃO SENTIDOS. É FALSIDADE DEMAIS...
TEM COISA MAIS FALSA DO QUE FINGIR O QUE NÃO SE SENTE?! ALIÁS,
SENTIR O QUE? SENTIR PARA QUE? EU É QUE NÃO PRECISO DISSO! TE-
NHO MUITO MAIS A FAZER. CHEIO DE PROBLEMAS NESSA VIDA E TANTAS
RESPONSABILIDADES, EU VOU AINDA PERDER O MEU PRECIOSO TEMPO, O
MEU DINHEIRO E OS MEUS CABELOS, ARRUMANDO SARNA PARA ME COÇAR?
DEFINITIVAMENTE, UM RELACIONAMENTO NÃO FAZ PARTE DAS METAS QUE
TENHO. FAÇA-ME O FAVOR! HOJE, EU DECIDI TIRAR A MÁSCARA. QUERO
ME MOSTRAR COMO EU SOU: UM SUJEITO SEM LEMBRANÇAS AMOROSAS (A-
FINAL DE CONTAS: O QUE É O AMOR?), SEM SENTIMENTOS. ESTOU POU-
CO ME LIXANDO COM O QUE OS OUTROS VÃO PENSAR. PODE LER AQUI NA
MINHA TESTA: EU SOU COMPLETAMENTE AUTOSUFICIENTE. NÃO PENSO EM
NINGUÉM ALÉM DE MIM MESMO. (TALVEZ, AINDA PENSE NA HUMANIDADE,
MAS APENAS QUANDO PENSAR NELA TAMBÉM SIGNIFICA PENSAR EM MIM).
PAREI. CANSEI DE ENGANAR. ESSE SOU EU MESMO, O AUTOSUFICIENTE.

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