quarta-feira, fevereiro 09, 2005

Lembrança indelével

Vivia enrolado, preso, mas bastava dar uma cordinha que ele saltava e corria para o meio da rua (certa vez, desastrado, quase caiu na boca de um bueiro de tão afobado que saiu) e naquela liberdade dele, não fazia nada além de girar e girar, sem sair do lugar.

Vê-lo daquele jeito poderia até ser divertido, se ele não fosse gente.

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