Honraria (parte 3)
Dessa vez, quem me convidou à interblogalidade foi Susy.
Espero que gostem.
Também te amo, meu querido.
– Tia! Tia! Meu pé de feijão! Vem ver! Tá gigante!
– Tia! Ele não quer me dar o lápis!
– Tia, não dá, não... não encaixa! Já tentei um bocadão! Acho que tá escangalhado, viu?
– Tia... posso te contar um segredo? Mas não diz pra ninguém não, tá?
– ...fiz pra você...
Eram seus filhos, todos eles. Nunca parira, sentia até falta de ter um (queria um casal), mas sobrava-lhe carinho, cuidado, amor, sangue... nada era valioso demais para que não merecessem (quando não mereciam uma boa pisa!). Voltava pra casa sozinha e esgotada, todos os dias, mas quando os encontrava, todos os seus inhos e inhas ali, renovavam suas forças.
Tinha certeza que era a mais amada de todas as mulheres do mundo, com aquele colar de canudinho pendurado no pescoço
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